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GUINÉ-BISSAU

Guiné-Bissau continua a registar mais mortos e infectados entre países lusófonos em África 

Guiné-Bissau continua a registar mais mortos e infectados entre países lusófonos em África 

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infecções (1.368 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (536 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (499 casos e 12 mortos), Moçambique (354 casos e dois mortos) e Angola (86 infectados e quatro mortos).

No entanto, Brasil é o país lusófono mais afectado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infectados (mais de 614 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos, mais de 34 mil, depois de Estados Unidos e Reino Unido.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de Covid-19 já provocou mais de 387 mil mortos e infectou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.

De acordo com o coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau, Dionísio Cumba, entre segunda-feira e quinta-feira, desta semana, foram detectadas mais 29 novas infecções pelo novo Coronavírus naquele país.

Em relação aos recuperados, Dionsío Cumba destacou um aumento substancial: "Há 153 pessoas recuperadas da Covid-19", afirmou.

O médico guineense precisou também que há 38 pessoas internadas, 22 das quais no hospital de Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau, e 16 no Hospital Nacional Simão Mendes, que continuam a registar problemas em relação ao fornecimento de oxigénio.

No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou, pela quarta vez, o Estado de Emergência até a próxima quarta-feira, 10 de Junho.

Em África, há mais de 4.700 mortos confirmados em quase 170 mil infectados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

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